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258

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Silent Hill: Origins

2007-11-06
Developer:  Climax LAPublisher:    Konami Digital Entertainment
gamepadPSP, PS2
Single playerThird person
Adventure
Horror
Survival

Silent Hill: Origins is the fifth installment in the Silent Hill survival horror series, and a prequel to the original game. As in the previous entries, the player move back and forth between nightmare and real versions of the town, gathering items used to solve puzzles and open up new areas. Monsters of various types provide obstacles and, in series tradition, are mostly disturbingly twisted versions of humanity. The main character can fight with his bare fists or use melee weapons. Unlike previous games in the series, melee weapons break after a time. There are also one-shot items that can be thrown and several guns. There is no HUD, but the edge of the screen turns red when the protagonist is near death.

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Pandoca___Reviewed a game
Silent Hill: Origins

9 hours

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Tempo total: 9h29
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BlazingBlurReviewed a game
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For a non Team Silent game it's not bad. The story is lacking and melee combat sucks but everything else is okay I guess. You know what, just stick with SH1-4
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BerenReviewed a game
Silent Hill: Origins

10 hours

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Całkiem przyjemna gra, natomiast gameplay strasznie nudny i absolutnie banalny, dosłownie samograj. Historia jakaś taka randomowa, osobiście uważam iż lepszym "początkiem" serii jest jednak oryginalny Silent Hill 1.
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virtooo_Reviewed a game
Silent Hill: Origins
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Esse jogo é muito tosco, tanto os designs dos personagens como o QUÃO LENTO VOCÊ FAZ TUDO NO JOGO, também esse negócio tosco de entrar pelos espelhos no Otherworld e o número MASSIVO de armas que você tem no inventário. Mas até que o backstory do primeiro jogo é interessante.
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AlbedoBRArchived a game
Silent Hill: Origins

7 hours

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A HISTORIA: Silent Hill: Origins, também conhecido como Silent Hill Zero, é um jogo de terror lançado em 2007, sendo parte da famosa franquia Silent Hill. Ele serve como um prequel para o primeiro jogo da série, lançado em 1999. Aqui está um resumo da história: O jogador assume o papel de Travis Grady, um caminhoneiro que está passando por Silent Hill enquanto faz uma entrega. Ele vê uma garota atravessando a estrada e acaba desviando seu caminhão para não atingi-la. Intrigado, Travis decide segui-la e, ao fazê-lo, acaba preso na misteriosa e sinistra cidade de Silent Hill. Logo no início do jogo, Travis encontra uma casa em chamas e resgata uma jovem chamada Alessa Gillespie, que estava presa dentro. No entanto, após o resgate, ele desmaia e, ao acordar, se vê envolvido em uma série de eventos estranhos que o levam a explorar a cidade. **Silent Hill** está mergulhada em uma névoa sinistra e infestada de monstros, e Travis começa a experimentar visões perturbadoras do passado, muitas delas relacionadas a sua própria infância traumática. Enquanto ele explora a cidade, é revelado que Travis tem problemas psicológicos profundos, especialmente relacionados à morte de sua mãe, que sofria de uma doença mental e foi internada, e a seu pai, que cometeu suicídio. ATENÇÃO!!! [A PARTIR DAQUI PASSA DE SINOPSE PARA SPOILERS] Ao longo do jogo, Travis descobre mais sobre o culto oculto que domina Silent Hill e o ritual que foi realizado com Alessa para trazer uma entidade maligna ao mundo. Ele também interage com personagens como Dahlia Gillespie (a mãe de Alessa), que teve um papel importante no ritual, e Dr. Michael Kaufmann, que trabalha na clínica psiquiátrica da cidade. Travis se vê dividido entre confrontar seu passado doloroso e sobreviver ao pesadelo que Silent Hill se tornou. Durante sua jornada, ele tem que lidar com criaturas monstruosas, quebra-cabeças complexos e a constante alternância entre a "realidade" de Silent Hill e o seu lado alternativo, o Otherworld, uma versão ainda mais distorcida e aterrorizante da cidade. No final, o jogador descobre que Travis também estava ligado ao culto por meio de sua mãe, que acreditava que ele tinha um "poder especial". Dependendo das ações do jogador durante o jogo, há diferentes desfechos. No entanto, o final canônico liga os eventos diretamente ao primeiro jogo de Silent Hill, onde a história de Alessa continua, sendo essencial para a criação dos horrores subsequentes na cidade. [DEVOLTA A ANÁLISE] Silent Hill: Origins, lançado para o PSP e posteriormente portado para o PlayStation 2, trouxe uma experiência que preservou a atmosfera de horror da série, mas adaptada às limitações técnicas das plataformas. Vamos analisar os principais aspectos técnicos e de gameplay do jogo: Gráficos Para a época e considerando as limitações do PSP, os gráficos de Silent Hill: Origins são notáveis. O jogo conseguiu criar uma cidade sombria e aterrorizante que se mantém fiel ao design artístico da série. No entanto, ao ser portado para o PlayStation 2, fica evidente que os gráficos não estavam no mesmo nível que jogos exclusivos para essa plataforma. A resolução mais baixa é perceptível, com menos detalhes em objetos de cenários e modelos de personagens, que não têm texturas tão detalhadas quanto o esperado em consoles de mesa. Sombra e Iluminação A série Silent Hill é conhecida por seu uso de iluminação para criar tensão, e Origins se mantém fiel a isso. O uso da lanterna, elemento clássico da série, continua essencial para explorar a cidade e revela objetos e monstros escondidos na escuridão. As sombras em tempo real ajudam a aumentar a imersão, especialmente quando o jogador está em ambientes fechados. No entanto, em algumas ocasiões, as sombras podem parecer um pouco pixeladas, refletindo as limitações gráficas do jogo, principalmente na versão de PS2. Serrilhado Por ser um jogo original de PSP e posteriormente portado, Silent Hill: Origins sofre com um certo grau de serrilhado (aliasing), principalmente em superfícies de objetos e personagens. No PSP, esse efeito não é tão notável por conta da resolução menor da tela, mas no PS2, em uma tela maior, torna-se mais perceptível. O serrilhado pode tirar parte da imersão, especialmente em áreas abertas onde detalhes como grades ou móveis podem aparecer com contornos menos definidos. Texturas As texturas de Silent Hill: Origins cumprem seu papel em criar uma atmosfera de decadência e horror. Os ambientes, como ruas em ruínas, prédios abandonados e o famoso "Otherworld" (o mundo alternativo), têm texturas sujas e desgastadas que combinam com o estilo da série. No entanto, a qualidade das texturas é simplificada em muitas áreas, algo mais visível no PS2, onde as superfícies podem parecer borradas ou de baixa resolução em comparação com outros jogos do console. Áudio O áudio em Silent Hill: Origins é uma das maiores forças do jogo, assim como na franquia como um todo. A trilha sonora de Akira Yamaoka mantém o tom sombrio e atmosférico, com músicas que misturam sons industriais e melódicos, criando uma sensação de desconforto e tensão. O design de som é extremamente eficaz ao aumentar o clima de horror, com ruídos repentinos, sons distantes e o uso de silêncio para amplificar o suspense. Trilha Sonora Akira Yamaoka, como em outros jogos da série, faz um trabalho brilhante na trilha sonora de Origins. As músicas misturam faixas melódicas com elementos industriais e experimentais que capturam perfeitamente o tom de desespero e horror do jogo. Faixas como “Shot Down in Flames” e “O.R.T.” destacam-se por sua intensidade emocional e ajudam a manter o jogador imerso no clima perturbador da narrativa. A música nunca se sobrepõe à jogabilidade, mas sim complementa a tensão. Dublagem A dublagem em Silent Hill: Origins é sólida, mas não está no mesmo nível das atuações vistas em títulos posteriores. Os diálogos dos personagens principais, como Travis e Alessa, funcionam bem, mas algumas interações podem parecer um pouco rígidas ou excessivamente dramáticas. Ainda assim, as falas são suficientes para carregar a história, e o tom emocional geralmente se alinha bem com o conteúdo sombrio do enredo. Som do Ambiente Um dos aspectos mais elogiáveis de Silent Hill: Origins é seu som ambiente. Desde os barulhos estranhos que ecoam em corredores até o vento assobiando pelas ruas desertas, cada detalhe sonoro foi projetado para criar uma sensação de isolamento e paranoia. O som dos passos, portas rangendo e monstros surgindo de repente contribui significativamente para o suspense. Às vezes, o uso de silêncio completo ou sons ambientes minimalistas é o que torna o jogo ainda mais aterrorizante, dando a impressão de que algo está sempre à espreita. Gameplay A jogabilidade de Silent Hill: Origins segue o estilo clássico da série, com foco na exploração, resolução de quebra-cabeças e combate. A câmera em terceira pessoa oferece uma visão ampla, embora em algumas situações possa ser um pouco difícil de controlar, especialmente em áreas mais apertadas. O sistema de combate é simples, com Travis podendo usar uma variedade de armas, tanto brancas quanto de fogo, mas as armas corpo a corpo têm um desgaste e quebram com o uso, adicionando um toque estratégico. Há momentos em que o combate pode parecer mais rígido ou impreciso do que em títulos posteriores, o que pode causar frustração, especialmente ao enfrentar múltiplos inimigos. No entanto, isso também ajuda a manter o foco no horror e na sobrevivência, pois o jogador não se sente excessivamente poderoso. Mecânicas e Funcionalidades de Gameplay Uma mecânica interessante de Silent Hill: Origins é a habilidade de Travis de se mover entre a realidade e o Otherworld usando espelhos encontrados ao longo do jogo. Essa funcionalidade é crucial para a resolução de quebra-cabeças, pois o jogador precisa alternar entre os dois mundos para progredir. O sistema de inventário é simples e intuitivo, mas, em alguns momentos, pode ser um pouco tedioso gerenciar a grande quantidade de itens encontrados. Os quebra-cabeças seguem a tradição da série, sendo desafiadores, mas lógicos. Eles exigem observação cuidadosa do ambiente e coleta de pistas. Algumas mecânicas, como o desgaste das armas e a administração limitada de recursos (curativos e munição), ajudam a manter o foco na sobrevivência, criando tensão constante. --- Conclusão: Silent Hill: Origins oferece uma experiência sólida de horror psicológico, com gráficos impressionantes para o PSP, um som envolvente e uma trilha sonora espetacular. Embora sofra com alguns problemas técnicos, como serrilhado e texturas simplificadas, seu design atmosférico, som ambiente e mecânicas de jogo bem implementadas o tornam uma adição digna à série Silent Hill. Para os fãs de survival horror, o jogo mantém a tensão, entregando um enredo intrigante que se liga diretamente aos eventos do primeiro Silent Hill.
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conectsplay
Esse parece ser bom
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kZuReviewed a game
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RiGgetArchived a game
Silent Hill: Origins

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Прошли ПС2 версию на эмуляторе. Геймплей в 2024 году ощущается так себе, анимации никакущие, баланс крайне странный. По ходу игры, пытаясь проходить в классическом стиле, остается просто миллион дубинок и палок. А полная зачистка чрезвычайно сложна. Боссфайты не интересные. Из хорошего тут общий дизайн и крепкая история. Норм крч, побегать можно.
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TJwizorgReviewed a game
Silent Hill: Origins

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Камера - бесит, бездонные карманы, прикольная механика с зеркалом, история охуительная, часть города из 1 части.
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sadez13Archived a game
Silent Hill: Origins

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Origins se aferra tanto a la formula del primer silent hill que esto resulta ser su error mas grande al no intentar nada nuevo.
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